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Espaços Culturais
FORTE DE SÃO LUIS

      O início da ocupação desse local deu-se em 1567, com o estabelecimento de um Posto de Observação da Bateria Nossa Senhora da Guia, atual Fortaleza de Santa Cruz da Barra. A sua efetiva construção ocorreu no período de 1769-1775, por determinação do Vice-Rei D.Luis de Almeida Portugal, em virtude da ameaça que havia de uma invasão pelos espanhóis.

REDUTO DO PICO

      Há vários relatos imprecisos sobre a data da sua construção, mas a maior probabilidade é de o mesmo ter sido construído por volta de 1776, junto com o Forte de São Luis, para proteger a retaguarda da Fortaleza de Santa Cruz da Barra, sendo um dos postos de observação da Baía de Guanabara, juntamente com o Posto de observação da Atalaia da Praia Grande, onde hoje está localizada a sede do Parque da Cidade, em Niterói-RJ.

FORTE DO PICO

      Sua construção teve início em 1913 no governo do Presidente da República Marechal Hermes da Fonseca. Localizado a 227 metros de altitude e possuindo uma visão panorâmica com um campo visual de 360°, é considerado um dos 50 melhores pontos de observação do mundo, de onde avista-se a Baía de Guanabara, a orla marítima da cidade do Rio de Janeiro e pontos turísticos como o Pão de Açúcar, o Cristo Redentor e as praias da Zona Sul Carioca.

FORTE DA PRAIA DE FORA

      Essa é uma das fortificações mais complexas no Rio de Janeiro. É considerada como uma defesa complementar da Fortaleza de Santa Cruz da Barra, a fim de proteger a mesma de um ataque pela retaguarda. Surgiu em função do estabelecimento da Bateria de Nossa Senhora da Guia (atual Fortaleza de Santa Cruz Barra), no ano de 1567, na Ponta de Santa Cruz.

MONUMENTO EM HOMENAGEM AOS INTEGRANTES DO II/1ºROAUR NA II GUERRA MUNDIAL

      Este monumento homenageia todos os integrantes do II Grupo do 1º Regimento de Obuses Auto-Rebocado - II/1º ROAuR, atual 21º Grupo de Artilharia de Campanha, que atuaram em solo europeu, na campanha da Itália. A estrutura em granito representa os Montes Apeninos, os quais foram o palco das operações da Força Expedicionária Brasileira. O tubo, no centro, pertenceu ao obuseiro que realizou o primeiro disparo de Artilharia brasileira, em 16 de setembro de 1944.

MONUMENTO AOS NÁUFRAGOS DOS NAVIOS MERCANTES BAEPENDY E ITAGIBA

      Um singelo reconhecimento do 21º Grupo de Artilharia de Campanha aos náufragos dos navios mercantes Baependy e Itagiba, covardemente torpedeados na costa brasielira pelo submarino alemão U-507, durante a II Guerra Mundial.

FORTE DA TABAÍBA

      Também conhecido como Paiol da Tabaíba, é a última fortificação permanente, com uma extensão de 220 metros, construída no Brasil (1943/1944), no contexto da II Guerra Mundial, composto por túneis escavados em rocha que totalizam cerca de 350 metros. Foi construído de acordo com o plano Prati de Aguiar e está situado entre as praias do Forte do Imbuhy e Forte Barão do Rio Branco.

ACERVO DE VIATURAS MILITARES HISTÓRICAS

      Preservando a história, o 21º Grupo de Artilharia de Campanha mantém, a título de exposição, um acervo de Viaturas Militares Históricas, incluindo algumas como participantes da Segunda Guerra Mundial, dentre estas:
- Vtr TNE GMC Chevrolet 6x6;
- Vtr Dodge Command WC-56; e
- Vtr Dodge W 1-50.

ACERVO DE PEÇAS HISTÓRICAS

     Acervo de armamentos históricos, contendo canhões, obuseiros, metralhadora, lançador múltiplo de foguetes, reparo de metralhadoras múltiplas antiaéreas, que fizeram parte da história do Brasil colônia, império e república, totalizando 29 unidades.
     Esses armamentos são de origens diversas, tais como, Brasil, Estados Unidos, França, Inglaterra, Espanha, Tchecoslováquia e Alemanha.
     Importante ressaltar que o acervo conta, em especial, com as seguintes relíquias:
     - Tubo do obuseiro que disparou o primeiro tiro em combate, da Força Expedicionária Brasileira-FEB, em solo italiano por ocasião da II Guerra Mundial;
     - Um obuseiro espólio de guerra, capturado da divisão Bersagliere Itália, fruto da conquista de Montese-Itália, na II Guerra Mundial;
     - Um canhão anticarro espólio de guerra, capturado da 148º divisão de infantaria alemã, fruto, também, da conquista de Montese-Itália, na II Guerra Mundial;
     - Um canhão que participou da revolução federalista, revolta de canudos e revolta da armada;
     - Um canhão de bronze, que devido suas características peculiares, estima-se que tenha sido capturado dos paraguaios na campanha da cordilheira; e
     - quatro obuseiros de costa que, dentro do episódio conhecido por “Novembrada”, com a intenção de garantir a posse do presidente eleito Juscelino Kubitschek, o Marechal Lott, ministro da guerra, mandou disparar, em 11 de novembro de 1955, contra o cruzador Tamandaré.

SALA DE EXPOSIÇÃO MARECHAL MASCARENHAS DE MORAES - FEB - II GUERRA MUNDIAL

      Acervo cultural contendo vários itens e alguns relatos da época, que registram a presença brasileira em solo europeu por ocasião da II Guerra Mundial, bem como dos naufrágios dos navios Itagiba e Baependy, provocado pelo torpedeamento do submarino alemão U-507, na costa do Nordeste Brasileiro, em 1942.

PEDRA DA VIGIA

      Em função da posição privilegiada e estratégica em que se encontra, este local era usado pelo pescador mais experiente desta região, desde o início do século XX, para orientar os barcos pesqueiros, normalmente na pesca artesanal da tainha, a realizarem as melhores manobras de cerco ao cardume.

POSTOS DE VIGILÂNCIA DA II GUERRA MUNDIAL

      Estas fortificações foram construídas por ocasião da II Guerra Mundial, juntamente com o Forte da Tabaíba, para exercer plena vigilância sobre a Baía de Guanabara, tendo em vista a posição estratégica privilegiada, onde foram posicionadas.

ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL (APA)

      Esta APA apresenta a fauna e a flora diversificada. A presença do Exército Brasileiro impede a ocupação ilegal desta área, bem como o seu desmatamento.

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Autorização de publicação da página eletrônica do 21º GAC na internet, no BI 241, de 27 de dezembro de 2021, do CML.